À noite, houve na Feira do Livro uma mesa de discussão com o Ferréz, acompanhado do Miguel, Richard e Rodrigo.
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Quem sou eu
- Maria Ester
- Mulher negra. História viva de resistência, na luta constante de espaços numa sociedade totalmente excludente e descrente. E, mesmo que as críticas e o deboche sejam direcionados aqueles que assumem a sua crença, não me envergonho em dizer: "sou apaixonada por Jesus". E, como não poderia ser diferente: uma apaixonada pela vida. Criativa, dinâmica, sincera(às vezes até demais), extrovertida e, em alguns momentos silenciosa. Não obstante, não interprete o meu silêncio com alguém que esteja distante, sou atenta ao que ocorre ao meu redor e faço do silêncio momentos de recolhimento para o combate diário. Tenho uma risada inconfundível.(Maria Ester do Nascimento)
4 comentários:
Ester, muito bom esse registro fotográfico que tu fizeste do evento. Inscrevendo o que se quer passar INVISÍVEL.
Foi decepcionante abrir hoje o Jornal Local e não encontrar uma linha se quer da passagem do Ferrez na Feira do Livro!!!
Para a qualificada platéia que esteve presente o discursos as falas se consolidaram com o silenciar da imprensa.
Lenira, em decorrência da correria do dia ainda não li o jornal. Lamentamos, por ser um veículo de "comunicação social", sugere-se que esteja atento a todas as manifestações culturais. Tal fato nos impulsiona a continuarmos na luta, cientes de que nós educadores temos um papel muito importante na formação de leitores críticos. Abraços, Ester.
Isto só assina embaixo o que foi dito no debate, e nos torna cada vez mais orgulhosos de sermos "marginais", correndo à margem da história oficial, mas escrevendo a nossa própria. Saudações fraternas!
Isto só assina embaixo o que foi dito no debate, e nos torna cada vez mais orgulhosos de sermos "marginais", correndo à margem da história oficial, mas escrevendo a nossa própria. Saudações fraternas!
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