Eu, Taís, Vera e Eliane(ótimas companhias de viagem)
No dia 23 de agosto, à tarde estivemos no Museu Afro Brasil. Ao adentrar neste espaço sou tomada de uma comoção interior, que seguro-me para não chorar. Para alguns e algumas é uma mera volta no tempo, para mim são minhas raízes, vislumbradas na história dos meus antepassados que choram dentro de mim. Neste museu não é permitido fotografar e, nem filmar. Além do que é entendido por seus organizados, subjetivamente estamos instigados a resgatar, o que é peculiar a cultura africana "a memória". Guardei muitas imagens do que foi-nos mostrado. Mas, algumas ficaram-me mais marcantes, também pela fala do Gilson, que marcou ao dizer "os inúmeros artefatos de castigos utilizados no período escravocrata, e que aqui estão expostos é a confirmação de que o povo negro escravizado lutou, resistiu".
Nenhum comentário:
Postar um comentário