Era uma vez um homem negro, bonito, legal, divertido, brincalhão, genial, inteligente, engraçado, piadista, contador de história, sabido, chamado Júlio Emílio Braz. Este homem esteve na 25ª Feira do livro de nossa cidade e nós estávamos lá.
Um dia na feira com Júlio Emílio Braz foi especial, muito importante, schow de bola, porque o vimos de perto, conversamos com ele, conhecemos a sua história e ganhamos autógrafo. Neste dia Júlio falou-nos que começou a escrever fazendo histórias em quadrinhos.
Nós gostamos muito de falar com o Júlio e entendemos que é muito bom ser escritor, porque se faz muitos livros, se vende e ganha dinheiro. Para fazer livros se precisa de muitas palavras, elas se juntam e formam histórias. Tambem é preciso ser esperto para não errar e ter memória para não esquecer. É preciso pensar muitos dias, para fazer uma história bem bonita. As histórias de Julio fazem parte da nossa vida.
(Texto coletivo construído pelos alunos e alunas do 2º ano C)
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